sábado, 28 de junho de 2014

ENSINAMENTOS - VALE LER: SOBRE NOSSOS GUIAS E SUA NATUREZA -

ENSINAMENTOS - VALE LER: SOBRE NOSSOS GUIAS E SUA NATUREZA - 




Ontem estudando mais um livro de literatura espiritual, observei o quanto nossos mentores são humanos e o quanto nós insistimos que não sejam. Do evangelismo a Alla, desencarnados são pessoas (mesmo que uns não sejam exatamente terráqueos, rsrsrsrsr). E no momento que nos esquecemos desse fato, que são só pessoas esquecemos que eles tem suas crenças, grupos de afinidades, concordam e discordam das coisas e nem sempre o que dizem está certo. No livro em questão um preto velho lembrava de suas vidas passadas e se baseava nelas para orientar, ou seja, na sua própria experiência, mesmo sendo milenar. Isso não é diferente entre guias evangélicos, católicos, muçulmanos, budistas, etc... E como disse Jesus: - "na casa de meu pai existem muitas moradas", ou seja (também observado na vasta literatura espiritual existente daqui até o Japão), grupos de mentores e espíritos ainda se dividem em colônias por afinidade e credo, coisa primitiva, mas ainda é assim. Um mentor seu que siga um Kardecismo mais "fanático" pode não querer trabalhar com um índio e dizer a você que o índio é uma entidade de baixa vibração, um espírito budista pode dizer que se recusa (ja vi acontecer e não era o médium que tinha problemas) a atuar com ocidentais "não iniciados", e pessoas evangélicas sendo induzidas a discriminar e até cometer violências contra pessoas de outros credos (e por favor paremos com o hábito de achar que quando você é influenciado de forma negativa, você necessariamente esta sendo induzido por um irmão trevoso, o que está longe de ser verdade), por exemplo. Frisemos a palavra exemplo, tendo em consideração que são diversas as formas de influência e de relações entre médium/espírito e entre espíritos entre si.


 Outro aspecto a ser observado é que numa equipe espiritual, num grupo de espíritos que atua num local, muitos tem suas crenças individuais, nem tudo é harmonia e perfeição e não depende somente dos médiuns ou trabalhadores da casa (ou igreja). Como saber quando isso ocorre? Simples, quando a orientação tem em si a informação de que somente o caminho que seguimos é uma grande verdade e que o dos outros esta errado. 

Você pode me perguntar, então qual o certo? Não existe certo, mas sim o que você com sua personalidade, disposição e amor tem afinidade. 


Devíamos estudar e pesquisar cada uma antes de escolher, como na escola que temos um pouco de tudo e depois vemos o que tem mais haver com nossa vocação, ou criamos um caminho novo, um dharma novo, uma nova teoria e pratica. Isso geraria uma linda coisa chamada evolução.

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