HISTÓRIA DA LÓTUS

                   Apenas pessoas comuns que ao chamado da emanação divina Kwan Yin, se colocaram a seu serviço na obra maior de auxiliar os seres. 

Como Tudo Começou

*n.a. - nota da autora.

               Minha caminhada na Lótus tem um marco, aos 14 anos eu ainda sofria muito com as chamadas dores do crescimento, que hoje sei que eram uma auto-imune dando seus primeiros sinais. Minha família é muito católica e eu não deixei de certa forma de ainda sê-lo, indo a missa, fazendo orações aos santos, sentindo Deus no coração. 
                     Num dia quando minhas dores articulares estavam insuportáveis, fui até uma gruta de Nossa Senhora de Lourdes que ficava no pático da casa, atrás do meu quarto. Gruta esta que foi construída em pagamento a uma promessa de meu vô, quando minha mãe foi atropelada duas vezes, sobre o ventre, por uma Kombi (van) cheia de pessoas. Ela tinha 4 anos na época e não só corria risco de vida como também de esmagamento de seu ainda infantil ventre. Meu avô em seu desespero prometeu a Nossa Senhora de Lourdes que montaria pedra por pedra de uma gruta que até ametistas tem incrustadas, com uma imagem dela, Nossa Senhora, no tamanho exato de minha mãe no dia do acidente, se ela sobrevivesse. Ela sobreviveu e eu nasci. Realmente naquele dia de meus 14 anos a dor estava muito forte. De uma forma bem católica me joguei nos pés da imagem, deitada com o rosto para o chão e disse: - Senhora Divina Mãe, aqui estão meus braços, cabeça, pernas e corpo. Eu te ofereço e a ti sirvo. Me coloques na tua obra de auxílio dos seres, mas me tira esta dor insuportável. Chorei feito uma cachoeira ali. Mas nada aconteceu.
                      Continuei devota de Maria, porque aprendi a receber bençãos e respostas nem sempre no momento da oração, e assim fiquei esperando. Ao longo deste tempo muita coisa aconteceu. Fui iniciada na arte dos magos da Lua, fiz toda formação do IIPC de 1992 até 1996 (Instituto de Projeciologia), fiz estudos kardecistas e outros que conto no meu blog. Tornei-me Wiccan em 1991  e eu conheci o Reiki, atingindo o Mestrado em 1998, e de suas práticas para o Budismo Tibetano Vajra foi um fluxo natural. Já havia assistido palestras de Chagdud Tulku Rinpoche no Colégio Marista onde eu fazia curso de datilografia, aos 12 anos, mas nada entendia, só achava bonitas as vestes cor de vinho que aquelas pessoas usavam. Já na segunda vez, primeiro fui iniciada nas praticas de Buda da Medicina e Tara verde pela linhagem Gelupa do Vajrayana, mas logo fui atrás da iniciação de Tara Vermelha no centro Yeshe Ling que fica em Porto Alegre, onde vivo. Ali conheci as praticas e as fiz por um tempo sem iniciação, mas não me senti parte daquele grupo. No entanto com eles fui a iniciação, ainda num teatro de Poto Alegre, de Tara Vermelha, onde recebi o nome Padma Chimed Lhamo, dado pelo Mestre Chagdud. Eu fiquei anos sem saber o que significava. 
                       E assim iniciei minhas práticas, druptchens (retiros sagrados de guardiões e siddhis - bençãos) e comecei minha caminhada no Budismo. Lembro-me de numa pratica de Hayagriva - divindade da sabedoria, oferecer muitas lamparinas e orações para o espirito de meu avô e ele realmente se libertou de muitos sofrimentos. Hoje ele tua nas falanges de protetores tanto no budismo quando nas de São Jorge. 
                         Em três coroas comecei a ouvir sobre compaixão e os princípios que um budista deve seguir. Princípios estes que ajudariam uma civilização se fossem incorporados a cultura educacional de casa, independente de religião. 
                         Era ano de 2001, eu já havia largado a profissão de advogada para me dedicar as terapias naturais e estava com pouco dinheiro. As iniciações budistas tem custos para poder manter a estrutura do templo. Resolvi comemorar o Wesak (festival da lua cheia de touro, ou festival das 1000 luzes, onde comemorarmos o nascimento de Buda Shakiamuni) sozinha meditando em meu consultório de Reiki. Fiz muitas vezes o mantra OM MUNI MUNI SHAKIA MUNI SOHA. E também fiz muitas reverências. Gosto das reverências onde reconhecemos que existe algo maior e iluminado. É bom ter noção que nosso planetinha é menos que um átomo perto de outros planetas de outras galaxias e que se somos pequenos perante nosso próprio planeta somos menos que átomos. Isso nos da a dimensão de que existe vida em tudo, até dentro de nosso corpo e que tudo é importante e ao mesmo tempo nada que nosso ego possa dizer é relevante. Respeito, respeito é o ato e sentimento que temos que ter para com o todo, iniciando por nosso próprio planeta e natureza. 
                            Eu já havia feito muitas orações e muitos mantras, quando senti uma pessoa passar pela porta, que estava fora de meu campo de visão. A sensação foi traduzida por meu cérebro como mãe (da mesma maneira que sabemos quem é quando toca o telefone). Sem levantar a cabeça de minha reverência, com o nariz no chão, falei: Oi Mãe! - e em segundos lembrei que minha mãe estava trabalhando no outro lado do Atlântico nas pesquisas sobre vida de Pedro Alvares Cabral no que resultou no livro Nau Capitânia. Mais um segundo e o medo tomou conta de todo corpo, porque lembrei que a porta estava trancada e eu podia estar sendo assaltada. Eu não conseguia tirar o nariz do chão de medo. Mas havia uma forte luz vindo do lado da janela, e como o sol entrava por ali, o ambiente ficou bem iluminado. Aos poucos fui virando a cabeça e vi pés muito pequenos, mas o véu/túnica daquele ser era de uma pessoa adulta. Neste momento aquela luz tomou conta do meu corpo e a sensação de ser menos que um átomo e que minhas preocupações eram totalmente insignificantes, que o universo é preenchido de um absoluto de luz que no budismo aprendi a chamar da vacuidade. Tudo era enorme, tudo era luz e inevitavelmente comecei a chorar numa senhora crise. Não tinha coragem de levantar o rosto do chão, porque na minha criação cristã uma aparição de ser de luz é algo exclusivo de crianças peregrinas especiais. Tive uma crise de "não mereço". Salvo crianças que são seres inteligentes e que nada temem, qualquer pessoa com sistema de crenças entraria em colapso. Bem o fato é que tinha uma Chinesa, brilhante, que emanava uma sensação de amor absurda, de pé na minha sala e era sólida. Demorei mais de hora ou um pouco menos (sei la) para diminuir a crise. E foi ela que me trouxe de volta ao centro com uma frase inesperada de:
          - Deu? Você já parou com isso? Preciso lhe falar e não tenho muito tempo nesta dimensão ou neste desdobramento. 
             Sentei, olhei para ela. Não tinha a menor ideia de quem se tratava. E continuava com aquela sensação de que eu havia surtado de vez. Perguntei quem era ela. Respondeu que veio atender a um chamado meu. Respondi: - Não lembro de ter chamado uma chinesa. Ela então girou sobre seu pé direito e quando virou de frente era Nossa Senhora de Lourdes. Respirei aliviada, mas ela fez isso algumas vezes e cada vez com uma face diferente. E ali tive minha primeira aula da diferença de alguém ser uma emanação do divino e ser a reencarnação de um espírito que viveu sobre a terra. 
             Pausa na história para explicação - Emanações ou manifestações do absoluto ou vacuidade se apresentam com a forma que querem, no momento que decidem e a forma esta ligada ao propósito de sua aparição ou para se aproximar do nosso sistema de crenças gerando uma comunicação mais fácil. Já uma pessoa pode sim ser reencarnação de uma das descidas dos seres de luz na Terra, o que fazem com grande frequência porque precisa-se experienciar a existência para compreender seus momentos históricos, evolução cultural, suas alegrias e tristezas, além de cumprir com alguma missão para a evolução do momento. Ao contrário do que se pensa, temos muitos iluminados encarnados e na encarnação são exatamente isso: carne e ossos. Tem dias bons, dias ruins, defeitos, "de perto ninguém é 100%", tem gente que gosta e tem gente que odeia e todos sangram. Assim, Kwan Yin não é uma encarnação de Maria de Nazaré e muito menos Lourdes o é. Ambas são emanações da divindade, que Kwan Yin chama de "a grande mente" na suas muitas manifestações femininas. Kwan Yin assim significa Grande Mãe, Grande Feminino ou simplesmente madre superiora de mosteiro budista (eles se chamam de Baba - pai ou guru, Kwan - Mãe ou guru, e os discípulos mais diretos de Dada - irmão mais velho e Didi, irmã mas velha. Aqui no ocidente e nos mosteiros cristãos usamos os termos irmão e irmã simplesmente e para os dirigentes Madre Superiora ou Abadessa ou Abade. Tem mais termos mas em geral são estes. No oriente aceitamos que um guia seja o vaso, casca, avatar ou veículo pelo qual o divino se expressa sem entrar no mérito de um ser especial. Aqui no ocidente isso era comum entre vizires e faraós, mas atualmente passamos a usar o termo representante de Deus para bispos e papas, algo mais formal. No caso de Kwan Yin houve entre muitas das suas encarnações uma princesa que se tornou famosa, por fugir e se refugiar num mosteiro onde havia um orfanato (tema para outro post ou ver nossas apostilas de curso), lá todas as monjas já praticavam a fusão com a divindade da compaixão do budismo Mahayana Awalokitesvara (ou melhor Awa Lokitesvara) e sua abadessa Sra. Shang era uma mulher severa, mas mantinha todo mosteiro na sua divina ordem. Miao Shih Shang teria se tornado a nova abadessa e teria levado profundo amor e cura a seu povo. Isso é um mito não comprovado. O que pude averiguar é que o ser informe (sem forma) que se manifesta como quer Kwan Yin veio a Terra muitas vezes e mesmo quando encarnou ainda podia se manifestar fora de seu próprio corpo muitas vezes como uma esfera ou outras com forma humana e/ou animal. Sobre as encarnações que Kwan Yin me narra daqueles, homens e mulheres que se tornaram seus vasos receptáculos na Terra, estou começando a narrar no blog, "Memórias de uma Boddhisatva" (https://kwanyinmemories.blogspot.com/) são psicografias.

Depois deste enorme parentese, voltando a história....

                                  Quando retornou a face Chinesa ela se aproximou, colocou a mão sobre minha cabeça e vi uma Lótus nascendo do meio de um vasto mar. Ela falou que aquele seria o primeiro selo da Lótus e trazia consigo o conhecimento do despertar, do transformar o lodo da ilusão em uma abertura de luz. Que devia ser usado para pessoas com problemas psiquicos e neurológicos, mas que seria também a abertura do Sistema de Cura do caminho que estava trazendo. Não a deixando terminar como uma boa afoita sagitariana que sou, perguntei:
                                - Mas Flores de Lótus não nascem no mar, somente em charcos de água doce. (Sem noção total, discutir com um ser de luz...)
                                    - Se alguma sabedoria sair desta tua mente ignorante, então uma Lótus pode sim até nascer do mar! - Respondeu ela rindo. (Neste momento aprendi que aquela imagem de Kwan Yin pateticamente com cara de quem flutua num filme de unicórnios que vemos em muitos livros e sites era puro sistema de crenças de quem viu). Depois ela explicou a simbologia de a consciência emergir do mar do inconsciente. Perguntei também (porque continuava sem noção) porque eu. Eu tomava refrigerante, comia (como) carne, era e sou uma pessoa absolutamente classe média comum. Nem uma pobre moça virgem ou nenhum super coaching guru rico (meu sistema de crenças entrando num total colapso). Ela respondeu: - mas a escolha é minha e escolho que eu quiser, também foi você que disse que trabalharia para mim...Maria, mas é a mesma coisa, depois esta é a mensagem que quero que leve para as pessoas. Que não é privilégio algum o caminho compassivo para iluminação. É um caminho simples, para todos e se você conseguir, qualquer um consegue. As pessoas precisam compreender que a diferença entre um iluminado e um não iluminado é a pratica que visa, objetiva a iluminação e que o iluminado ou desperto enquanto encarnado continuará sendo uma pessoa qualquer perdida no meio das massas. Enquanto temos corpo físico somos e sempre seremos meros humanos, mas com as práticas e a desilusão (n.a. processo de se parar que querer que as coisas sejam para aceitar o que elas são sem julgamento - o que chamamos hoje de saída da Matrix) vamos evoluindo enquanto seres, grupo, espécie e principalmente alma. (n.a. hoje ao longo destes 17 anos de Lótus milhões de almas serem libertadas, muitos se transformarem em guias de luz e muitas pessoas receberem o que gostamos ocidentalmente de chamar de milagres). 
                                      Quando esta Lótus de uma forma dolorosa abria no topo de minha cabeça, debaixo de minhas pernas, nas minhas mãos e no meu coração, Kwan Yin avisou que iria me apresentar o segundo símbolo e que iria doer. Eu já estava com dor e não consegui evitar preocupação com o que ela afirmava. Ela então pegou sua delicada mão direita e transpassou minhas costelas chegando até o coração. Arrancou sua matriz espiritual, que doeu como uma cirurgia no externo (quem ja fez sabe o que falo) e simplesmente ateou fogo nela. Era um fogo de cores pastel, leves, mas intenso suficiente para ouvir o crepitar. Meu coração ficou um tempo ali, na mão dela. Cada minuto ele ficava mais claro, até brilhar como uma joia. - Este é o segundo selo - disse ela. Esta chama é a conexão com as três manifestações primordiais da sabedoria, da ordem e do amor. Onde for colocado, onde for visto irradiará estes três dons para tudo a sua volta. Deve ser colocado no coração dos seres, no seu peito dentro da Lótus aberta, em suas mãos,na Lótus sob seus pés, queimar sua aura, seu cosmos que se torna ardente de luz. E colocou de volta no meu peito, o que trouxe profundo alívio. Fiquei ali ruim por um tempo e novamente perguntei (minha base católica dando pulos na minha mente): - o que você tem haver com Deus? - na mesma hora ela deu um passo para traz e se recolheu numa sombra. Gerando em mim uma nova crise de choro, porque pensei que havia ofendido a divindade. Ali, naquela salinha no centro de Porto Alegre, descobri o que é ondulação multidimensional. O prédio começou a ondular feito gelatina e brilhar dourado. E não eu nunca consumi drogas e naquela época nem se falava direito, como hoje, em medicinas xamãnicas. A dois anos atrás aprendi no curso de Cura Interdimensional que o fenômeno da ondulação é bastante comum. Uma esfera de luz manifestou-se. Assim surgindo esta forma em meio a gelatina toda. Depois um triangulo surgiu a partir dela, formando um circulo com triângulo a sua volta. No meio de tudo isso consegui pensar que ("nossa que coisa mais maçom") e ouvi:

              - Então o que sou para ti? Aquilo reverberava como um som estrondoso em todas as minhas células. Respondi, como uma vergonha absurda de não saber que a luz ouve pensamento: Você é o sol que ilumina minha vida: a luz. - Então assim será para ti! - respondeu o som, verbo, como se queira chamar. - Perguntei novamente: - Qual a relação de Kwan Yin você? E aquela geometria luminosa respondeu: 
- Se te considero minha filha mesmo sendo menor que um átomo, sendo tão impura e pequena, o que achas que considero um boddisatva, um buddha, um ser de luz esplendorosa como ela? EU SOU A LUZ, EU SOU O QUE TUDO VÊ E SABE, ASSIM SE ELA É LUZ, ELA ESTÁ EM MIM E EU ESTOU NELA. Este é o simbolo de minha presença e toda vez que ela for necessária use, pois me manifestarei. Eu estou com você e te amo muito (retirado da apostila de 2001). 
                 Retirei esta parte da apostila original para não me esquecer de nenhuma frase. Hoje observando pela milésima e tantas vezes esse pequeno trecho vejo que o ensinamento de Buda, Cristo, Maomé, Sai Baba e outros de usar os termos que cada um possa compreender é 100% real da divindade. Naquela época era bem confuso para mim o que era uma manifestação do divino em si mesmo. Depois de muito estudo e de muitas vivências pude saber que a esfera é a mais conhecida geometria da manifestação do feminino sagrado e a mais comum visão de Kwan Yin do Oriente e o triangulo também a mais comum manifestação geométrica do sagrado masculino, sendo a soma dos dois a geometria atribuída a divindade una. Aqui quero ressaltar o termo informe, de sem forma. A luz do absoluto toma qualquer forma e até mesmo estas geometrias sagradas são meras manifestações de um ser que se manifesta como quer e na dimensão que vive soma todas as idéias. 
                    Foi desta forma que surgiu o terceiro selo do nível 1 e se for visto em apostilas com nomes parecidos são meras cópias que contem distorções de conteúdo, que infelizmente pude ver algumas em Florianópolis, Rio de Janeiro e São Paulo. Mas como dizem os guias, se elas ajudarem ao invés de explorarem as pessoas então elas cumpriram um bom papel. 
                        Quando esta energia sumiu, da mesma maneira que chegou eu estava mareada. Kwan Yin novamente se aproximou, me olhou nos olhos e ali senti seu amor. Mas um amor tão imenso quanto sua luz. - Ensine! - Disse ela. - Mas hoje, quando eu me for você irá achar que imaginou, ou que passou mal, porque sua mente ainda não compreende muitas coisas. Mas lhe darei 5 sinais! - Dito isso ela se direcionou ao portal (porta) de entrada, deixando em mim a sensação de que este não foi nosso primeiro encontro ao longo de muitas vidas e que ali eu estava refazendo um voto muito antigo, que hoje sei que era para comigo mesma e tudo o que vim fazer neste mundo, da maneira mais comum e as vezes desastrada possível. Naquele mesmo dia contei tudo ao Rodrigo, meu primeiro marido que obviamente duvidou, embora com o tempo tenha deixando de questionar, passando ele mesmo a ministrar o Lótus comigo e outro sistema, o R7 (7 dimensões da chama violeta) que ele mesmo canalizaria. E foi 7 os anos que estivemos casados, um ciclo que se cumpriu como qualquer aprendizado que temos que ter em vida - trancos e barrancos, alegrias e tristezas, mas com certeza muito aprendizado. Fui fazer um curso com Alla Naggy na então Livraria Três Pirâmides, um curso de Karuna Reiki, e um quadro que Alla tinha de Kwan Yin começou a verter óleo de rosas de pingar no chão quando ela foi me iniciar. A Mestra ficou feliz, chorava muito e eu não entendendo nada. Este fora meu primeiro sinal. Algum tempo depois recebi este quadro de sua autora: 

                    

Que o original ainda está na minha parede do consultório, da casa de minha mãe. Quando o publiquei pela primeira vez, escrevi que esta imagem poderia ser usada livremente porque a chama trina da Lótus está em todos corações. Algum tempo depois um site me avisa que esta era uma imagem deles que eu deveria remover do meu site...pedi a apresentação do original que nunca veio, porque ainda está na minha sala. A artista me trouxe do nada, batendo na minha porta com a seguinte frase: - Você é Gabriela Irigaray? - Sou respondi. Este quadro Kwan Yin se manifestou para mim e disse: - Pinta, leva para ela e diga que eu estive sim com ela. E este foi o segundo sinal.
Umas semanas depois alguém que até hoje não sei quem foi, e eu não tinha celular, me ligou dos Estados Unidos dizendo que recebeu uma canalização que eu havia visto Kwan Yin e este foi o terceiro sinal; Um ano depois uma aluna me trouxe 3 Kwan Yins, uma de cada cor. Disse que seriam para eu vender, mas foram pintadas para que que não esquecesse que vi Kwan Yin e estive com ela e este foi o quarto sinal. O quinto foi um autografo de um livro que infelizmente emprestei e não voltou, mas meus de Reiki na época puderam ver. Era o autografo de um lama, que me deixou esperando uma hora numa fila e passou várias pessoas na minha frente. Fiquei por último e quando cheguei ele nem me olhou na cara e quando peguei o livro, ele saiu sem falar. Nele estava escrito: Para a luz da Lótus, continue com o que veio fazer. Hoje não lembro literalmente mas era algo melhor que isso. E este foi o quinto sinal. Mas depois disso fiquei sem crer em nada por um bom tempo. Mesmo. 
Estava com meus pais numas termas, não estava num dia bom, quando uma revista veio boiando nas águas da corredeira que ficava ao lado de onde eu estava. É um lugar em Caldas da Imperatriz onde tem uma gruta de Nossa Senhora. Peguei a revista molhada de dentro da água e só tinha a parte de cima ceca. Era uma matéria sobre Kanzeon Bosatsu e o surgimento do Sei Cho No Ie. Chorei muito vendo que eu nada havia feito com tudo que recebi e o Sei Cho No Ie ajuda muita gente


                      

Nenhum comentário:

Postar um comentário