Segundo a Wikipédia e os Lamas -
"Os estudiosos identificaram Mañjuśrī como o bodhisattva mais antigo e mais significativo na literatura Mahayana. [3] Mañjuśrī é submetido pela primeira vez no início dos anos Mahayanatextos como os sutras Prajnaparamita e através desta associação muito cedo na tradição que ele passou a simbolizar a personificação da prajñā ( sabedoria transcendente). [2] O Sutra de Lótusatribui-lhe uma terra pura chamado Vimala, que de acordo com o Sutra Avatamsaka está localizado no Oriente. Sua terra pura está previsto para ser um dos dois melhores terras puras em toda a existência, em todo o passado, presente e futuro. Quando ele atinge o estado de Buda o seu nome será Universal Visão. No Sutra de Lótus, Mañjuśrī também lidera a Nāga filha do rei para a iluminação. Ele também figura na Vimalakirti Nirdesa Sutra em um debate com VimalakirtiBodhisattva.
"Os estudiosos identificaram Mañjuśrī como o bodhisattva mais antigo e mais significativo na literatura Mahayana. [3] Mañjuśrī é submetido pela primeira vez no início dos anos Mahayanatextos como os sutras Prajnaparamita e através desta associação muito cedo na tradição que ele passou a simbolizar a personificação da prajñā ( sabedoria transcendente). [2] O Sutra de Lótusatribui-lhe uma terra pura chamado Vimala, que de acordo com o Sutra Avatamsaka está localizado no Oriente. Sua terra pura está previsto para ser um dos dois melhores terras puras em toda a existência, em todo o passado, presente e futuro. Quando ele atinge o estado de Buda o seu nome será Universal Visão. No Sutra de Lótus, Mañjuśrī também lidera a Nāga filha do rei para a iluminação. Ele também figura na Vimalakirti Nirdesa Sutra em um debate com VimalakirtiBodhisattva.
Um exemplo de um ensino de sabedoria de Mañjuśrī Bodhisattva pode ser encontrado noSaptaśatikā Prajñāpāramitā Sutra ( Taisho tripitaka 232). [4] Este sutra contém um diálogo entre Mañjuśrī eo Buda na Uma Prática Samādhi (Skt. Ekavyūha Samādhi). Mestre Sheng-yen torna o seguinte ensinamento de Mañjuśrī, para entrar samadhi naturalmente através da sabedoria transcendente"
Minha experiência que venho contar pois ela tem sua base numa disciplina diversa da budista clássica e assim tem outras informações que os sistema de crenças talvez não permitisse perceber.
Eu havia chegado, no mês de agosto de 2014, no templo de Florianópolis - SC, para uma iniciação do Buda da Medicina. Logo na chegada duas coisas me chamaram atenção na lojinha de entrada: o livro O caminho do Bodisatva de Santideva e os ensinamentos deste em dvd, pois alguns dias antes meditando com Amma, como descrevei na minha página do facebook, eu pedi de brincadeira a Kwan Yin para me mostrar o estado de bodisatva, falando brincando mesmo e rindo, acompanhada de meu companheiro. Em 5 minutos uma energia com sensação de mentolado tomou todo meu corpo e entrei em estado de "vacuidade" que posso explicar como é: todo seu corpo recebe uma energia potencial, ou seja, algo que não tem forma, não é. Mas que ao menor comando mental pode ser qualquer coisa. Poderíamos chamar de anti-matéria, mas é algo mais que isso. E um ser pleno desta energia no envolucro principal de sua consciência, que não é a matéria biológica que carrega nossa consciência na terceira dimensão, é um bodisatva. Esta faculdade pode ser alcançada por qualquer ser. Nos traz a compreensão de que existem seres adormecidos que transferem suas consciências para matrizes corporais nas diversas dimensões experienciando viver la. Tudo é valido, da dor à luz plena. É o Sansara, o que Buda chamou de ilusão. Porque uma roda? Porque para fazer uma experiencia completa você é o bem e depois o mal, você é dor e quem causa a dor, você é denso e divino. É um ciclo adormecido de experiencias. Por isso diz-se que devemos despertar a consciência de seu sono. (Acho que ficaria rica escrevendo isso num livro, antes que outro faça, afinal minhas ideias cansam de parar nos livros alheios, mas a missão é esta mesma: auxiliar todos os seres sencientes a despertar da ilusão de sofrimento, mesmo que eles gostem de pagar por isso e tenham a tendencia de não valorizar nada que lhes é dado de graça...).
Então retornando a Manjushri, quando todos estavam focados no Buda da Medicina no momento que ele se manifesta, e quem tem mediunidade realmente percebe isso, um ser amarelo ouro, saiu do portal do altar (altares são portais e também centros irradiadores de energia ancorada ali) e veio até mim, me envolveu numa luz circular dourada, dançou a minha volta, sorriu e se foi. Uma moça estava distribuindo flores, e pedi que se ele realmente havia se manifestado para mim então que recebesse a maior Flor de seu pote com muitas flores, e assim foi. Ela foi distribuindo e quando chegou na minha vez, pegou a maior mesmo. Sai feliz, mesmo que com dores em todo corpo biológico (nome adequando para este corpo material que não é o EU, mas sede temporária de parte da consciência que chamamos de EU).
Depois fui verificar que este ser dourado era o mesmo da capa do livro que comprara, e que convenhamos está numa linguagem própria para alguém cuja as analogias só detinham as ferramentas do século VIII d.c., ou seja, da margem a muita interpretação e pouca compreensão. Mas quando se vive o processo, passa a ser claro como água seu texto. Neste blog nas páginas você encontrara o Prajna Paramita de Manjushri, leia.
Não vou dar minha versão traduzida do Caminho do Bodistava, mas em aulas e textos colocarei a vivência do bodisatva e como chegar la com uma linguagem atual e não baseada no texto de Santideva, pois ele, mesmo sendo um cânone budista, tem sua base experiencial na vida monástica e meditativa e podemos chegar neste caminho sem vida monástica e através de outras formas como a mediúnica, por exemplo.
Todo ser que atingiu este estado pode ensinar como chegar la, e é para eles que devemos pedir isso. E é simples assim...pedir. Foi o que Kwan Yin falou e eu rindo desafiei...pedindo...e bem...aconteceu. Estou longe ainda de ter pleno domínio desta energia e faculdade, mas agora vem a parte "suor" da vivência. Ter disciplina e praticar com a orientação do guia sendo Kwan Yin, Manjushri ou outro ser que atingiu este estado. Mas pense você, se você pode ouvir e ver mortos ou guias de trabalho espiritual, você também pode ter aulas com bodisatvas, simples assim. É só pedir. As saddhanas e guias de meditação se traduzirmos são muitas e muitas formas de pedir e pedir, e fazer oferendas e pedir. Se você pedir com a vontade que vem de dentro, uma energia que incomoda, que te impele a aquilo, mesmo sem ter a minima ideia do que vai encontrar, mas que não te larga...isso é um bodisatva te impelindo a ser guiado por ele até o estado de vacuidade.
Manjushri - um homem comum que viveu entre nós, chegou a ser tido como vagabundo pelos monges de seu mosteiro. Simplesmente pediu, simplesmente atingiu a vacuidade. Compreendeu a compaixão, que diga-se é a consequência natural de quando se acorda e ve um monte de gente dormindo e tendo pesadelos e de quando se tem lucidez. Segundo contam sua matéria biológica atingiu estado avançado de domínio da anti-matéria a ponto de tornar flamigera uma espada de madeira a ponto de fazer um olho de uma rei saltar de sua orbita. Se isso de fato ocorreu, eu não sei, pois quando as pessoas passam a adorar alguém emburrecem e exageram. Prefiro ouvir as palavras dele mesmo sobre o despertar, que tem me sido mostrado com uma abordagem atual que farei questão de ensinar a todos que quiserem aprender, tanto em cursos, palestras quanto em seminários da Lótus. Não entro do mérito de ser budismo ou não pois esta discussão é exclusiva do ego que é algo que por meta devemos nos livrar....Não quero estar certa, somente ensinar quem deseja aprender.
Inicie por chamar Manjushri, pedir muito sua atenção e guia. Medite ou se conscentre até perceber sentindo e visualizando, mesmo que de olhos fechados, sua presença. Peça-lhe que lhe ensine em sonhos, sincronicidades, livros, mensagens canalizadas, que lhe cerque de tudo para que você compreenda, desperte e atinja o estado de bodisatva, ou apenas lembre que ja foi um e como é.
O motivo para fazer isso? Apenas se surgiu a vontade ou uma curiosidade enorme de praticar o que indico. Pois se usamos desculpas como ajudar os outros ou algo externo, mesmo que aparentemente nobre, não estamos sendo honestos com nossa vontade do coração, pura, que incomoda quando quer muito algo e ela não tem estimulo externo de existir, ela surge do nada, assim como uma risada sem assunto, ou vontade de comer algo que não esta a sua vista ou olfato.
Luz a todos!
Yasoha, 2014
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